Vicentinho atende Nei Lumes e manda 730 mil para Várzea Paulista

No último sábado (15), os representantes do Conselho do mandato do Deputado Federal Vicentinho do PT estiveram em uma plenária estadual realizada em São Bernardo do Campo. O objetivo do encontro foi prestar contas do mandato e ouvir as demandas das cidades em que o Deputado tem bases, representaram Várzea Paulista o vereador Nei Lumes, a vereadora suplente Ivanir Dornelles, Liane Mayse e a estudante Luciana M. Marques.

O ponto alto do encontro foi a deliberação de emendas parlamentares que Vicentinho destinou às cidades, Várzea Paulista foi contemplada com uma verba de 730 mil reais, para o recapeamento de vias. A vereadora suplente Ivanir Dornelles (PT) comemorou. “Essa é uma grande conquista para nossa cidade, serão recapeadas as ruas Ricardo Aizza no Cidade Nova II, Itapeva no América IV, 21 de Março e Pedro Alvares Cabral no Jd. Felicidade e Inglaterra no Jd. Promeca, o que trará melhorias para toda população”, explicou.

Já o vereador Nei Lumes (PT) agradeceu e lembrou o empenho que o Cidadão Varzino Vicentinho tem dedicado à cidade. “O Vicentinho tem mandado verbas importantíssimas, várias vezes ele ajudou Várzea Paulista e agora conseguimos uma emenda num valor histórico. Sabemos que a cidade se desenvolveu e está crescendo muito, mas ainda precisa de melhorias em sua infra-estrutura e por isso fico muito feliz em ter conseguido com nossos companheiros trazer esses grandes investimentos”, destacou.

FONTE: IMPRENSA CMVP

CPMF o imposto mais justo do Brasil

Caros leitores, a CPMF foi o imposto mais justo pago pelos contribuintes, mas a oposição liderada pelo PSDB, DEM e PPS tentando prejudicar o governo do presidente Lula na época, fez manobras políticas e jogou contra o próprio povo brasileiro.

Hoje todos estão percebendo o caos que fez a falta desses bilhões de reais que estavam dando início a uma melhora da saúde de todo o País e com muitos avanços significativos, incentivados pelo Governo do presidente Lula.

Tiraram 40 bilhões de reais do ministério da saúde e todos devem saber o motivo da retirada deste imposto.

A justificativa era que o dinheiro não seria destinado para a saúde, mas sabemos que a resistência de políticos poderosos aliados pela oposição era porque a CPMF de 0,38 era um IMPOSTO FISCALIZADOR.

Todos os movimentos financeiros realizados nas contas bancárias eram monitorados por órgãos fiscalizadores, inclusive pela Receita Federal.

Vejam só, cada brasileiro que tinha uma remuneração salarial de mil reais gastaria com a CPMF R$3,80 ou seja muito pouco se comparando com quem manipula milhões de reais por mês.

Para cada portador de uma conta bancária o custo em média era de R$12,50 ao mês, ou 0,41 centavos por dia.

Quem tinha na época um salário de 10 mil reais pagava apenas 38 reais ao mês. Será que fazia tanta falta, 38 reais para quem ganhava 10 mil? Pare pra pensar minha gente.

Todo mundo sabia que quem mais pagava o imposto da CPMF eram as empresas, que tem um movimento bancário e mensal muito alto e nunca fizeram um movimento contra este tipo de imposto. Interessante, nem os empresários eram contra?

Podem até reclamar de outro impostos como o INSS, ISS, ICMS, PIS, COFINS e IMPOSTO DE RENDA, mas a CPMF, eles sabiam de sua necessidade.

Então o argumento feito pelos deputados não era o imposto que seria criado ou lançado nas costas do povo brasileiro, mas sim o monitoramento de suas contas bancárias.

O povo brasileiro não foi consultado e ninguém, nem o PSDB, o DEM, o PPS explicaram quanto pagaríamos por isso depois de dois anos.

Na minha opinião a população quer ser bem atendida, seja nos postos de saúde, nos hospitais, nos tratamentos médicos, seja aonde precisarem.

Sabemos das exigências feitas e que o nosso dinheiro seja empregado corretamente, principalmente em nossa saúde.

Não podemos aceitar que os impostos arrecadados e que o dinheiro pago pelo povo em forma de impostos que movem o País sejam matérias de televisão que dão IBOPE aos órgãos de imprensa.

Tenho certeza que se criado da mesma forma que era a CPMF e destinado direto para as Secretarias de Saúde de cada município, seus secretários de saúde irão saber aplicar melhor este dinheiro.

Outra medida que poderia resolver ou minimizar, já que sabemos que o maior problema é a falta de mão de obra, principalmente de médicos, seria validar os diplomas de especialistas formados em Cuba com residências feitas no Brasil.

O Brasil, junto com seus brasileiros, precisa repensar a saúde de todos os que precisam e não possuem plano de saúde.

Também não dá para ficar na dependência de empresas privadas que também ti colocam nas filas dos consultórios, mesmo você pagando alto por isso e tendo um péssimo atendimento.

Bom minha gente... dá para entender agora a quem a CPMF tanto incomodava? A quem o fim do imposto da saúde prejudicou? Obrigado.

Nei Lumes e Demércio contra o aumento do número de vereadores

Os vereadores Nei Lumes e Demércio de Almeida do PT estão se mobilizando contra o aumento do número de vereadores na cidade. De acordo com a lei Federal cada Câmara tem o poder de determinar a quantidade de vereadores que poderão ser eleitos em futuras eleições, mantendo ou aumentando o número de parlamentares, em Várzea Paulista hoje existem 11 vereadores eleitos, de acordo com o número de habitantes da cidade, esse número pode ser elevado a até 17 vereadores.

Cada Câmara Municipal tem que determinar o número de cadeiras para o próximo pleito eleitoral até um ano antes das eleições, que estão marcadas para 7 de outubro de 2012. O vereador Nei Lumes já manifestou sua opinião contrária ao aumento do número de vereadores de Várzea Paulista, devido ao aumento nos gastos do dinheiro público e a não haver necessidade de mais vereadores.

Segundo Nei Lumes o dinheiro que será gasto com mais vereadores poderia ser devolvido à Prefeitura para que haja mais investimentos na cidade. “Quando fui Presidente da Câmara devolvi dinheiro ao Executivo para que pudesse fazer mais pela cidade, isso foi possível porque temos onze vereadores, no ano seguinte tivemos um corte enorme no orçamento da Câmara devido à crise, mesmo assim conseguimos administrar a Câmara porque não tínhamos um número exagerado de vereadores”, explicou.

Nei afirma ainda que o número de vereadores hoje consegue atender a toda a cidade e que tem ouvido a população sobre esse assunto. “Temos que ouvir a população e criar formas de participarem dessa discussão para que eles se manifestem, eu me preocupo muito com os gastos excessivos e manter o número seria o suficiente para o bom andamento da Câmara e para que sobrassem mais recursos para investimentos na cidade”, completou.

OPINIÃO NEI LUMES - A REFORMA POLÍTICA E A PROSTITUIÇÃO POLÍTICA

Amigos eleitores, apesar de ter disputado duas eleições no sistema atual sou totalmente contra este modelo. A reforma política esta em debate e como homem público devo dar minha opinião sobre um terceiro mandato. Já no primeiro dia em que discursei para comemorar a minha reeleição, disse que não era candidato a disputar o terceiro mandato consecutivo, pois sou contra a permanência por mais de dois mandatos no mesmo cargo.

Nei Lumes, vereador em seu
segundo mandato.

Na minha simples opinião e ideologia sempre disse que política não é profissão. Para contribuir com a reforma política temos que acabar com a reeleição do executivo e modificar os mandatos de governador e presidente, senador, vereador deputado estadual e federal, todos para cinco anos. Assim, os cargos do executivo durariam cinco anos e não poderiam disputar a reeleição. O legislativo só poderia disputar a reeleição para o mesmo cargo uma só vês, podendo perdurar no cargo, caso se reelegesse, por dez anos e teria que mudar para outra função ou ficaria sem mandato por cinco anos.



Na minha opinião esse sistema de apenas dois mandatos abriria mais espaço para a renovação e aumentaria a rotatividade na política, com opiniões novas, cidadãos com pensamentos diferentes e terminaria com a preocupação dos políticos em fazer um trabalho de qualidade para se reelegerem.

Muitos se esquecem de sua cidade e de seus cidadãos, de seu estado e das pessoas que o elegeram. Perduram no poder, perdem a ideologia e passam a se prostituirem politicamente.



A prostituição política lesa diretamente o povo do nosso país. Quem paga por isto é a classe mais pobre, pois sabemos que a permanência no poder cria o desgaste e encarece para o político de carteirinha concorrer novamente em eleições futuras.

De algum lugar o dinheiro para a campanha tem de sair e muitas vezes é um dinheiro sem procedência podendo se transformar em favor ou recompensa de licitações futuras ou promessas de cargos públicos, aonde aparecem os agentes políticos descompromissados e sem qualidade nenhuma.



Quando falamos de dinheiro público temos que pensar qual a melhor forma de eleger, discutindo o voto distrital, o voto em lista, o financiamento público de campanha e o fim das coligações.

No voto distrital o eleitor pode votar nos candidatos que ficam mais próximos da sua região, sendo mais fácil encontrá-los e consequentemente fiscalizá-los.





No voto em lista, não concordo, como já disse anteriormente, pois não renova, e só elege os caciques e donos de partido. O eleitor não tem o direito de escolher o candidato, e sim a lista com os nomes em forma já ordenada ou definida de quem será a cadeira de qual cargo for.



Financiamento público de campanha acho o melhor avanço que poderemos ter nesta reforma política, pois iguala todos os candidatos, o mais rico e o mais pobre, diminuindo as diferenças e tornando mais fácil a fiscalizaçãO, punindo os infratores que agem irregularmente na compra de votos.



O fim das coligações também é muito interessante. Muitas vezes o eleitor menos informado não entende o processo e vota no candidato X e elege o candidato Y. Então os votos de um serve para eleger outro do seu ou de outro partido, mesmo que não seja do gosto do eleitor ou até aquele oportunista que não tem compromisso algum com quem na coligação votou.



Espero que os eleitores e cidadãos de nossa região compreendam minha preocupação e entendam a necessidade de uma intensa reforma política que pode, a curto prazo, colocar para fora do poder os ‘políticos prostitutas’ que fazem um mal danado àqueles que desejam um país melhor.